Novamente Tonhão

Existem filhos
Que tentam
De todas as maneiras
Enganar
Os mais desavisados
Não é que roubam
Não é que mentem
Não é que enganam
Mas…
Fazem tudo isto
Ao mesmo tempo…

Se fazem de amigos,
E estão de olho
Naquilo
Que lhes interessa

Elogiam,
Apenas para não
Se distanciar
Daqueles que
Podem lhe trazer
Benefícios

Doam,
Apenas
Quando o
Retorno é certo

Por fora,
Riem
Partilham

Por dentro,
O Espírito
Cada vez
Mais denso…

Como poderíamos
Qualificar
Estas pessoas?
Interesseiras?
Puxa saco?
Caras de pau?
Sangue sugas?

Não! Não é nada disso!!
São mesmo
Egoístas e
Preguiçosas!!
Só enxergam o
Próprio umbigo
Querem tudo pra si
E a preguiça
Faz o resto…

O resto…
São apenas
Qualificações terrenas
Que querem dizer
Exatamente
A mesma coisa:
Egoísta e preguiçoso!!

Esta característica
Me dá náusea
Pois,
Ser egoísta
É ser injusto
É ser orgulhoso
É ser perdulário

Epa!!
Perdulário é gastador?
Sim!
Gasta elogios
Gasta palavras floreadas
Gasta o tempo alheio
Tudo…
Por querer
O seu bem estar
Em primeiro lugar
Dane-se o resto!!

Muitos…
Apenas com um rápido
Exame de consciência
Já se identificaram…
Com certeza
Uns mais
Outros menos
Mas, mesmo se for…
Só um pouquinho
Precisa melhorar!
E rápido!!

Gostaria de dizer
Uma coisinha
Antes de apresentar
O personagem de hoje
Tudo que escrevo
Tudo que é publicado
Tem por um
Único objetivo:
Auxiliar!!
Minha Amiga Parceira
Já retrucou:
Você já disse isso
Um montão de vezes!

Então,
Vou dizer
De outro modo:
Cada um que lê
Uma Poesia
E tem a impressão
Que é para ele
Não precisa fazer alarde
Nem contar pra ninguém
Fica sendo
Um segredo só nosso!

Sabe!
Quando dizemos…
Precisava falar…
Não consegui segurar!
Então,
É assim que me sinto
PRECISO DIZER O QUE PENSO!
Para Auxiliar…
Quem sabe,
Uma melhorazinha aqui
Outra ali
Pode fazer
Com que todos nós
Nos reencontremos
No Novo Planeta Azul!

O personagem de hoje
É o fotógrafo Tonhão                
Novamente?
É certo, que tem gente
Que de tanto
Receber amor
De pessoas
Às vezes
Aparentemente
Distantes
Acabam sendo
Privilegiadas
E são alvo
De muitos “chacoalhões”
Quem sabe
Acordam
E se lançam
De uma vez por todas
A buscar sua Missão
E executá-la!

Pai exemplar
Marido idem
Mas não foi
Só para isso
Que renasceu!!
Foi mesmo pra realinhar
Alguns defeitinhos
Que a muito acompanham
Seu espírito
Vide…
As primeiras linhas
Desta mesma Poesia!

E depois…
De realinhar
Ou seja,
Parar de ser
Egoísta e Preguiçoso
Bem,
Aí sim!
O horizonte se iluminará
A vida fluirá
Sem precisar
Se preocupar
Em como
Pagar o cartão de crédito!

Feito isto,
A Missão precisa
Ser cumprida
Afinal,
Foi para isso
Que Tonhão voltou
Cuidar daquela
Que sempre o considerou
O preferido!!
E sabe por que?
Ela sempre soube
Que seu velho pai
Jamais a abandonaria!

Que apartamento
Que nada!!
Que tal
Aquele velho projeto…
Um hostel à beira mar?
Sua filha adoraria…
Até hoje, ela insiste
Em não arredar pé
Do lugar que
Seu pai escolheu
Porque sabe
Que um dia…

Mas desta vez,
Nada de delegar
Nada de se aproveitar
Da experiência de outrem
Nada de invejar
O amigo que deu certo

Estufe o peito
Respire fundo
Se encha de coragem
Mas primeiro…
Você sabe
O que tem
Que ser feito
Caso contrário,
Tudo por água abaixo…

Além é claro
De se colocar à par
Das últimas
Tendências do setor
Estudar
Planejar
Correr atrás
PESSOALMENTE
De todos os detalhes
E Boa Sorte Tonhão!!
Desta vez VAI!!

ALN e Poeta Estelar


 

Combater a Preguiça

A praga que corrói a sociedade atual, as famílias, as empresas, os Países, tem um nome: preguiça. Exatamente isso, o Planeta está do jeito que está porque pouquíssimos se dispõem a trabalhar para mantê-lo belo e resplandecendo harmonia. Deixar de fazer sua parte, condena-se outro a fazê-lo, pois nada pode deixar de ser feito, caso contrário, o caos se instala e tudo acaba se misturando em um amontoado de partes totalmente desconexas.
Tomemos o grande globo terrestre:  mares, planícies, florestas, desertos, salpicados aqui e ali por povoados, cidades pequenas, grandes metrópoles, que por sua vez, compõem-se de habitações humildes, casas confortáveis, prédios maravilhosos, dentro deles, cômodos de todos os tamanhos, grandes, pequenos, pintados, sem reboco, mobiliados ou não, mas com certeza, dentro daqueles destinados ao descanso, uma cama, uma rede, um colchão, uma pele de animal. Tomemos uma cama, que é utilizada por uma criança, um idoso, um casal, todas as noites, dia após dia. Pela manhã, algo tem que ser feito, sacudir, arrumar, cobrir, higienizar. À noite, prepará-la, com travesseiros, cobertores, lençóis, para que o descanso seja prazeroso. Tudo isto, em um estalar de dedos? O cômodo foi rebocado, pintado, a casa erguida, as cidades pavimentadas, tudo em um passe de mágica? As florestas, os mares, os campos floridos, as montanhas, apareceram espontaneamente?
Alguns poderão dizer: É claro que não! Deus trabalhou sete dias para que tudo estivesse pronto e nos fosse oferecido como um presente de Amor, tudo terminado, ele alojou seus filhos em diversos pontos do Planeta. Tudo correto. E este presente, não precisa ser preservado? Voltamos ao início do texto, tudo que vemos em forma de desequilíbrio é consequência da preguiça. Ganhamos tudo de mão beijada, e o uso responsável jamais foi a preocupação dos preguiçosos, que cortam árvores, extinguem animais insubstituíveis, sujam as nascentes de água cristalina, poluem as águas dos mares, e neste caso, soma-se a preguiça, a ingratidão. Então, a única conclusão que se pode chegar é: Trabalhar é Preciso!
Mas todos já sabem disso, a grande maioria trabalha sim, caso contrário, o pouco de progresso e arrumação que vemos daqui não existiria, então, qual o motivo de tanta explanação? O motivo é bem simples, os poucos que trabalham, fazem a sua parte e a do companheiro preguiçoso. O fato de afirmarmos que a grande maioria trabalha sim e depois dizer que poucos trabalham é porque, se nós considerarmos o trabalho físico em prol de receber proventos, é verdadeiro afirmar que a grande maioria trabalha sim. Se considerarmos, trabalho efetivo, daquele que colabora para a modificação da atual conjuntura, poucos trabalham. Revisar um documento  inúmeras vezes, tomar cafezinho, contar como foi a noite passada, atender alguns telefonemas e no final do mês ganhar o salário, sinto muito, isto não é trabalhar, é sobreviver. Neste caso, a senhora que faz o cafezinho, a faxineira que limpou o escritório, trabalham muito mais, pelo menos colaboram para manter a arrumação e a barriga forrada.
Pouco a pouco a ordem está se modificando, o “verdadeiro trabalho”, em pouquíssimo espaço de tempo se tornará a tônica daqueles que receberam a concessão de viver sobre o solo terreno. Trabalho improdutivo não traz equilíbrio e muito menos progresso espiritual, auxilia a sobreviver e não a viver com leveza  e a certeza do dever cumprido.
Aimanon

 

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