“Simplesmente não há nada mais digno do que oferecer o perdão a quem ousou ultrapassar a barreira do bem viver. O que se presencia são sorrisos carinhosos, abraços fraternos, luz da irmandade fortalecida. Mas tudo isto é apenas uma ínfima parte do que ocorre quando se opta por perdoar. O que não se vê, não se capta com os cinco sentidos, é a diferença entre prosseguir limpo, leve, protegido ou pesado, com as defesas abertas para ataques maléficos. Alguém que afirma: – Não sei o que acontece, mas tudo dá errado em minha vida! Pode estar sendo alvo de suas próprias escolhas, decidiu de livre e espontânea vontade cultivar energias de baixa vibração oriundas de atitudes de orgulho que na grande maioria das vezes é o anteparo para se negar a perdoar.”