A Médium Assustada

Nooossa, que heresia!!
Dizer que EU sou Médium?
Nunca recebi nenhuma “carta”…
Muito menos nenhum espírito!

E agora essa conversa atravessada!
Eu, a beata mais crente! Médium?
Estes Espíritos estão de brincadeira
Vou escrever pro Papa… reclamando!

Calma, Dona Chiquinha!
Não tem motivo pra tanto
A Senhora não fica arrepiada,
Quando entra no cemitério?

Então é Médium sim!
Nooossa! Só isso, pensei que fosse pior!
Pois é! Mas não é!
Os Médiuns são… Amigos do Alto!

Apenas e tão somente isso!
São interlocutores privilegiados,
E o arrepio quer dizer : Dona Chiquinha,
A Senhora deu um esbarrão em um espírito…

E sentiu… como acontece com todos os Médiuns
Agora só falta ter um pouquinho de vontade
Que logo estará conversando com eles:
É claro! Se assim o desejar!

Poeta Estelar
by Elza Horai


“A mediunidade é um dom legado a todos os filhos de Deus. Não há quem se isente de possuí-la, é certo que existem infinitas possibilidades, e mesmo estas, possuem diversas nuanças que se a aproximam deste ou daquele tipo de mediunidade.  
O simples fato de intuir algo, já determina que o pensamento foi captado  através da mediunidade do indivíduo, ninguém tem a capacidade de saber algo com antecedência, se não houver o envolvimento de um mecanismo preciso que é capaz de se “comunicar” com outras esferas de vida, e neste caso, nos referimos especificamente a glândula pineal, ou o “terceiro olho”.
A intuição é o tipo de mediunidade mais comum e muitos que a possuem, creditam a “coincidências”, a “sorte”, a “predestinação”, poucos são aqueles que reconhecem como sendo algo fora dos tramites terrenos, e são estes, que em vidas futuras, poderão renascer com a glândula pineal mais ajustada, capaz de comunicações mais precisas que poderão fazer a diferença no desenrolar de muitas caminhadas.
Um médium de cura precisa de uma mediunidade das mais apuradas, por isso, são mais raros, e quando afirmo que esta é uma característica muito especial, quero dizer que não houve nenhum curso específico, muito menos a vontade do indivíduo, é um dom, um prêmio ao esforço de muitas vidas sempre buscando enxergar o irmão de caminhada como alguém que necessita ser auxiliado.
Um médium de psicografia, traçou uma caminhada tão longa e tão árdua, que nesta vida, muitas vezes, sente muita insegurança de aceitá-la, ou até mesmo, de gritar aos quatro ventos: – Não fui eu!!
O que ocorre, é que se qualquer curioso der uma aprofundada no desenrolar da história da humanidade, encontrará muitas perseguições, castigos, fogueiras, arrogância, direcionado a todas as categorias de médiuns. E isto, também tem uma explicação, ser capaz de trazer ensinamentos diretos da fonte, sem intermediários –  o espírito comunicante de um lado, o médium do outro – elimina todos aqueles que ao longo da evolução da humanidade, se colocaram entre a bondade Divina e o filho aprendiz.”
Amigo da Luz
Membro da Plêiade do Amor Universal

 

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